Engenharia de Petróleo

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    Emprego dos ensaios não destrutivos e teste hidrostático e de carga
    (2014-07-30) Cavalcante, Diego Diogenes Bessa; Cunha, Jardel Dantas da; Cunha, Jardel Dantas da; Santiago, Rodrigo César; Pessoa, Antonio Rodolfo Paulino
    Cada vez mais exigente, o mercado de petróleo e gás necessita constantemente de equipamentos resistentes e manutenção periódica para as diversas funções em que são submetidos. A STC Inspeções e testes de equipamentos é uma empresa que atua de forma estratégica para atender e satisfazer com qualidade, segurança e compromisso seus clientes, satisfazendo-os em todas as etapas dos serviços oferecidos, atuando no mercado petrolífero. Dentre os serviços oferecidos pela STC estão os serviços de END (Ensaios Não Destrutivos), teste hidrostático e teste de carga. Por não afetar os materiais submetidos, são chamados não destrutivos, possibilitando seu reuso. O teste de carga e hidrostático foi empregado em equipamentos de armazenagem, sustentação e escoamento de líquidos com o objetivo de averiguar o requisito mínimo para o mesmo operar. Contribuem diretamente na redução de custos, contribuem também com o aumento da confiabilidade da inspeção em serviços e manutenção, na fabricação e montagem.
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    Aplicação do planejamento experimental fatorial ampliado em estrela para estudo de adsorção usando diatomita e vermiculita
    (2017-05-22) Brito, Antônio Kennedy da Silveira; Mota, André Luís Novais; André Luís Novais; Mota, André Luís Novais; Barbosa, Andrea Francisca Fernandes; Delgado, Regina Célia de Oliveira Brasil
    A indústria petrolífera há muito tempo enfrenta problemas relacionados ao meio ambiente. Um desses grandes problemas é a água produzida, que tem um grande potencial poluidor. Normas ambientais são criadas com o objetivo de minimizar esses possíveis danos. No Brasil, existe a Resolução CONAMA n° 393/07, que regula esse tipo de empreendimento no país, sondo seu principal parâmetro o teor de óleos e graxas - TOG. Diante disso, muitos estudos são feitos visando encontrar novas formas de tratamento que sejam eficientes e financeiramente viáveis. Um método muito estudado é a adsorção, que usa diversos tipos de adsorvente e em especial as argilas. Nesse trabalho, foi proposto executar um estudo de adsorção comparativo, usando a diatomita (argilomineral) e a vermiculita (argilomineral) como adsorventes, em banho finito e ainda aplicou-se um planejamento experimental para analisar duas variáveis do processo (o pH e a razão entre massa de adsorvente e o volume da solução) e obter as melhores condições para remoção do corante, o planejamento usado foi o fatorial ampliado rotacional (do tipo estrela). Para facilitar o controle das características do efluente a ser tratado, foi usado um corante já conhecido e muito estudado, o corante reativo azul BF-5G, pois controlar as variáveis de um efluente sintético de petróleo ou derivados é bastante complexo, devido principalmente a formação de emulsão em sua preparação, além de que o aparelho usado para analisar tanto o efluente quanto o produto tratado foi o espectrofotômetro, que provavelmente apresentaria problemas em analisar um efluente de petróleo. Foi observado para os dois adsorventes, que o pH da solução é a variável que mais influência no processo e seu aumento proporciona melhores resultados de remoção. O estudo mostrou que tanto a diatomita quanto a vermiculita podem ser considerados bons materiais adsorventes, atingindo porcentagens de remoção superiores a 80%, e que a diatomita ainda conseguiu ser mais eficiente na remoção dos contaminantes que a vermiculita.
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    Avaliação das propriedades físico-químicas de misturas de gasolina C e etanol hidratado para tecnologia flex-fuel
    (2016-11-10) Monteiro, Dandara Martins; Delgado, Regina Celia de Oliveira Brasil; Delgado, Regina Celia de Oliveira Brasil; Cunha, Jardel Dantas; Mota, André Luis Novais
    Devido a crescente necessidade de estudo sobre combustíveis alternativos, visando a redução de emissão de poluentes e do consumo de combustíveis derivados de petróleo surgiu a tecnologia flex-fuel, que permite a utilização do etanol hidratado, da gasolina tipo C ou de qualquer mistura entre os dois, em um mesmo tanque de combustível. As principais vantagens da tecnologia flex-fuel são: a liberdade de escolha do consumidor do tipo de combustível a usar e a possibilidade de uma troca gradual no uso de combustíveis fósseis, para combustíveis renováveis. Diante disso, este trabalho teve como objetivo realizar uma avaliação das características físico-químicas de mistura de gasolina tipo C e etanol hidratado visando compreender o comportamento dessas misturas para a Tecnologia flex-fuel. Para isso, amostras de gasolina tipo C comum e de etanol hidratado foram coletadas em um posto revendedor da cidade de Mossoró-RN no mês de agosto/2016 e as misturas foram preparadas com concentrações volumétricas de 10%, 30%, 50%, 70% e 90% de etanol na gasolina. Os resultados obtidos, nas análises realizadas nas amostras de gasolina comum e etanol hidratado coletados no posto revendedor, mostraram-se em conformidade com as especificações estabelecidas atualmente pela ANP, para todas as características avaliadas. Da caracterização físico-química realizada nas misturas entre os dois combustíveis é possível afirmar que misturas com concentrações de no máximo 50% de etanol hidratado, apresentaram resultados conformes para as características analisadas com as especificações atuais da gasolina tipo C e do etanol hidratado.
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    Influência da concentração e tipo de sal nas propriedades de fluidos de completação
    (2016-11-09) Barbosa, Guilherme Maciel; Santiago, Rodrigo César; Fagundes, Keila Regina Santana; Santiago, Rodrigo César; Fagundes, Keila Regina Santana; Cunha, Jardel Dantas
    Durante todo o processo para colocar um poço petrolífero em funcionamento existem algumas etapas a serem seguidas. Várias fases complexas devem ser cumpridas para que o óleo bruto armazenado seja extraído. Dentre essas fases, duas são muito importantes: a perfuração, que é a fase de construção do poço em si, e logo após essa dar-se início à completação, a qual tem como objetivo deixar o poço em condições de produção ou injeção. Entretanto, para obter o sucesso dessas operações se faz necessário o uso de fluidos específicos para cada uma das etapas e chamados respectivamente de perfuração e de completação. O objetivo deste trabalho é formular fluidos de completação e analisar suas influências na corrosão de tubos de revestimentos. Foram preparados fluidos de completação variando o tipo de sal (KCl, NaCl e CaCl2) e concentração (50, 100 e 150 lb/bbl). Foram avaliadas as densidades e salinidade, assim como ensaios eletroquímicos de polarização linear de corrosão em tudo de revestimento. A partir deste estudo, pôde se determinar quais os sais e faixas de concentração que melhor se enquadram para elaboração de fluidos de completação para aplicação em poços de petróleo com menor grau de corrosão às tubulações presentes.
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    Utilização de bagaço de cana-de-açúcar como adsorvente de hidrocarbonetos em água produzida sintética
    (2016-05-31) Maia, Rossana Mayara Leite Sampaio; Santiago, Rodrigo César; Santiago, Rodrigo César; Delgado, Regina Celia de Oliveira Brasil; Diniz, Blake Charles
    A água produzida em campos maduros de petróleo, gerada ao longo da vida produtiva de um campo, vem se caracterizando como problema acentuado, considerando que é crescente a quantidade de água produzida retirada de um poço, podendo chegar a valores acima de 90% de volume de água em relação ao volume de óleo. Essa água é trazida a superfície junto ao petróleo e denota quantidades de contaminantes tóxicos em elevados valores, desse modo faz-se necessário passar por tratamento com objetivo de atender as exigências ambientais, para então ser descartada ou reutilizada. Diante do exposto, é preciso analisar que impactos estes podem causar. Buscando então, medida mitigadoras afim de reduzir os impactos negativos dos descartes dessa água no meio ambiente. Dentre diversos métodos que tem sido alvo de estudos com intuito de tratar essa água contaminada, a adsorção do óleo (hidrocarbonetos) por meio de um material adsorvente, vem apresentando bons resultados. Este trabalho teve como objetivo analisar a utilização de bagaço de cana-de-açúcar como adsorvente para remoção de hidrocarbonetos em água produzida sintética. O material foi caracterizado pelas técnicas de termogravimetria, espectroscopia de absorção na região do infra-vermelho por transformada de Fourier e difração de raios-X, as quais demonstraram a heterogeneidade de sua composição, além do grande percentual de matéria orgânica, comprovando sua capacidade para adsorção de hidrocarbonetos. Para o estudo da eficiência do bagaço da cana-de-açúcar no processo de adsorção, foram realizados testes em leito-fixo onde água produzida sintética era posta em contato com o adsorvente e a capacidade adsortiva era verificada através de análises de turbidez nas soluções iniciais e finais. Os resultados obtidos demonstraram a potencialidade da utilização do bagaço da cana-de-açúcar como material adsorvente de hidrocarbonetos, chegando a remoção acima de 80% de óleo em água para concentrações de 10.000 ppm.
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    Avaliação dos indicadores gerais da qualidade da gasolina no estado do Rio Grande do Norte
    (2015-03-02) Maia, Lucas Mendes Moura; Delgado, Regina Célia de Oliveira Brasil; Delgado, Regina Celia de Oliveira Brasil; Cunha, Jardel Dantas; Barbosa, Andrea Francisca Fernandes
    A gasolina é um dos principais derivados do petróleo e o combustível automotivo mais comercializado no mundo. No Brasil, a qualidade desse combustível é verificada por um conjunto de características físico-químicas prevista nas Normas da ABNT e em Normas ASTM, de acordo com a legislação em vigor. As especificações utilizadas na caracterização da gasolina estão contidas na Resolução ANP N° 40/2013. Para assegurar a qualidade dos combustíveis comercializados em território nacional, a ANP, criou o Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), que em parcerias com Universidades e Centros de Pesquisas, são responsáveis pelos indicadores gerais da qualidade dos combustíveis líquidos. O presente trabalho teve como objetivo geral avaliar os indicadores gerais da qualidade da gasolina comercializada no Rio Grande do Norte, através da análise de Boletins Mensais da Qualidade dos Combustíveis publicados pela ANP, referentes ao período de 2002 ao primeiro semestre de 2014. Amostras de gasolina C foram coletadas nos municípios de Patu e Mossoró e analisadas, visando o conhecimento sobre a aplicação de normas técnicas na caracterização de combustíveis e identificação de índices de conformidade ou não conformidade, em comparação com as especificações da ANP. Assim, foi verificada de forma geral uma diminuição nos índices de não conformidades apresentados pelas amostras de gasolina no Brasil e no estado do Rio Grande do Norte, o que revela um controle das não conformidades desde que o PMQC foi implantado. As amostras de gasolina C foram analisadas através das características de cor e aspecto (método visual), massa específica a 20 0C (Norma ASTM D 4052) e teor de etanol (Norma NBR 13992) de acordo com a infraestrutura disponível no Laboratório de Geologia e Combustíveis do Curso de Engenharia do Petróleo da UFERSA, apresentando resultados em conformidade com as especificações atualmente vigentes.