Especialização em Atendimento Educacional Especializado

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    Afetividade e relações de parcerias no atendimento educacional especializado.
    (2017-07-01) Silva, Emanuel Freitas da; Silva, Emanuel Freitas da; Silva, Emanuel Freitas da; Silva, Emanuel Freitas da; Estevão, Ady Canário de Souza; Souza, Euza Raquel de
    Este artigo discute questões relacionadas à afetividade sobre um olhar reflexivo de todos os conflitos que cercam o âmbito do Atendimento Educacional Especializado relacionado ao desenvolvimento e as relações de parcerias vinculadas e estabelecidas com professores, equipes multidisciplinares e familiares que através da unificação formam uma teia colaborativa e inclusiva dentro de instituições públicas. Tendo como propósito analisar as parcerias nas relações estabelecidas entre profissionais e familiares fazendo assim, uma análise sobre a ótica benéfica que a qualidade dessas relações auxilia professores da sala de aula regular, equipes pedagogias, relações familiares e equipes multidisciplinares. Os dados bibliográficos coletados foram analisados a partir dos referenciais dos autores Lev Vygotsky (1996), Henry Wallon (1951), José Pacheco (2007), Francisco Braga (2015), Silva (2014), Bedaque (2015) que estabeleceu um diálogo bibliográfico unificando o tema em questão e suas obras. As Salas de Recursos Multifuncionais chegam para construir uma aprendizagem satisfatória, porque agem de maneira significativa e afetiva onde o professor auxilia no contato e no bem estar do educando resgatando assim sua autoestima, motivação e credibilidade no ato de aprender, tornando assim mais capazes e participativos. Os educadores especiais em atuação ou orientação devem estar comprometidos com seu fazer pedagógico.
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    Elis Regina de Araújo
    (2017) Araújo, Elis Regina de; Oliveira, Milena Paula Cabral de; Oliveira, Milena Paula Cabral de; Oliveira, Milena Paula Cabral de; Souto, Francisco Rodrigues; Cabral, Francisca
    O advento de um novo milênio evidenciou as transformações culturais empreendidas pelos avanços tecnológicos e científicos, apontando para uma nova ordem social. Nesse âmbito algumas discussões tornaram-se tônicas, dentre estas ressaltamos o paradoxo da exclusão X inclusão social, do qual emerge um ideário de organização social, onde todos têm vez e voz, sendo este ideal comumente definido como Paradigma inclusivo. Nessa nova realidade, diversos estudos e pesquisas são desenvolvidos na tentativa de se buscar compreender o que seja a inclusão, os seus processos, as suas modalidades e as suas implicações nos espaços sociais, dentre estes a escola. Tendo em vista que, cada vez mais, são denunciadas pela própria sociedade, as mais diferentes práticas de exclusão, assim, tornando-se inevitável “alavancar” um processo inclusivo, ou seja, abrir os espaços, as “rodas” para inclusão das pessoas que, por diferentes motivos, estão socialmente excluídas. Nessa perspectiva, partimos do princípio que o atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, levando em consideração suas necessidades. Assim, podemos entender que para atuar no AEE, os professores devem ter formação específica para este exercício. No entanto, nos questionamos, na prática, é isso mesmo que ocorre? A partir da interlocução com diferentes autores e professores do curso, foi suscitando em nós o desejo de conhecer melhor a realidade do Atendimento Educacional Especializado do município de Caicó/RN, dessa vez através de investigação empírica e a luz dos teóricos. Assim, buscamos investigar: quando e como iniciou o AEE no município? Qual a realidade local? Quantas Salas de Recurso Multifuncional dispõem? Quem nelas atua? Como atuam? A partir de nossas inquietações delineamos como objetivo investigar o perfil e o espaço de atuação dos profissionais do atendimento educacional especializado nas escolas municipais da zona oeste de Caicó/RN. Em nosso percurso metodológico utilizamos entrevistas semiestruturadas e questionários. Centralizamos nossa pesquisa junto aos profissionais que atuam em sala de recurso multifuncional, sendo assim em 04 escolas da zona oeste do município, totalizando 05 professoras que colaboraram com nossa pesquisa. Desse modo, partimos do principio de que a escola inclusiva é aquela que além de acolher, elimina as barreiras que impedem os alunos com deficiência de se desenvolverem dentro de suas limitações. Contudo, podemos afirmar que as escolas da Zona Oeste no município de Caicó, não estão cumprindo com seu papel quando: Alunos não têm acesso ao AEE porque estudam numa escola e o atendimento é em outra; precisam interromper o atendimento para ceder a sala para outra atividade e/ou são atendidos em salas inapropriadas para a situação. Diante do exposto, consideramos ser relevante o desenvolvimento de práticas pedagógicas colaborativas e cooperativas no contexto escolar, as quais devem estar alicerçadas num Projeto Político Pedagógico que represente as escolhas de um coletivo e que, por conseguinte, seja assumido por todos, o que se constitui num passo importante na efetivação de uma escola inclusiva.
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    Inclusão escolar de um aluno com a Sídrome do X-Frágil
    (2017) Silva, Rosivania Maria da; Seal, Ana Gabriela de Souza; Seal, Ana Gabriela de Souza; Seal, Ana Gabriela de Souza; Belchior, Michelle Sales; Freire, Silvia Helena de Sá Leitão Morais
    A inclusão escolar, enquanto nova concepção de educação, paulatinamente, começou a penetrar nos espaços educativos abandonando o princípio da normalização, a partir da década de 90. Passou-se, então, a se constituir um compromisso não só com a democratização do ensino, mas também com a qualidade da educação por meio da identificação das necessidades dos educandos e da eliminação de qualquer barreira para a construção do conhecimento por parte de todos os alunos, incluindo-se os alunos com deficiência. Nesse sentido, esta pesquisa se propôs a discutir acerca do processo de aprendizagem de um aluno com a Síndrome do X frágil matriculado numa escola municipal de Apodi/RN no período de 2016. Por meio de uma breve revisão de trabalhos de autores de destaque como Mantoan (2003), Pazzini et all (2009), Almeida (2015), entre outros, apresentamos uma retomada do processo histórico da inclusão escolar expondo as principais leis elaboradas para a sua efetivação. Para a coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada, com a professora do aluno no período de 2016. Os resultados indicam que a professora desenvolveu um trabalho significativo, juntamente com a docente responsável do Atendimento Educacional Especializado - AEE, pois o aluno conseguiu avançar satisfatoriamente na sua aprendizagem, além disso, superou a resistência que tinha de não querer frequentar a escola comum. Como considerações, percebemos as práticas pedagógicas e os recursos utilizados foram satisfatórios para o processo de ensino e aprendizagem do aluno estudado. Enfim, a parceria que existiu entre a sala de aula comum com a sala do AEE, também contribuiu para o desenvolvimento do discente.
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    O acompanhamento dos alunos autistas no ensino médio da Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho (2017)
    (2017-07-01) Costa, Elí Melo; Melo, Gilberliane Mayara Andrade; Melo, Gilberliane Mayara Andrade; Melo, Gilberliane Mayara Andrade; Furtado, Ulisses de Melo; Vieira, Antônia Maira Emelly Cabral da Silva
    O presente texto tem como objetivo analisar como é feito o acompanhamento dos alunos autistas, no Ensino Médio da Escola Estadual Professor Abel Freire Coelho em Mossoró/RN, no ano de 2017. Para a realização deste trabalho foi feito um questionário com alguns profissionais que atuam na referida escola, como a diretora, a professora do AEE, professor de matemática e a coordenadora pedagógica. Inicialmente apresentamos um breve histórico sobre o processo de inclusão. Em seguida, discutimos sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA, e, por fim, temos a discussão dos resultados da pesquisa e as análises dos questionários aplicados na escola campo de pesquisa. Para executar este trabalho, tomamos como base os principais documentos que regem a inclusão, as leis específicas que garantem os direitos das pessoas com deficiência e alguns estudiosos que abordam o assunto.
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    Atendimento educacional especializado: ensino da Língua Portuguesa para o aluno surdo como segunda língua - L2
    (2017-07-01) Silva, Maria Zilda Medeiros da; Bedaque, Selma Andrade de Paulo; Bedaque, Selma Andrade de Paulo; Bedaque, Selma Andrade de Paulo; Medeiros, Maria de Lourdes Fernandes de; Dias, Eliane Maria
    A presente pesquisa tem como objetivo desenvolver e analisar metodologias que contribuam para o ensino da Língua Portuguesa para o surdo - L2, com apoio da literatura visual, com a utilização de texto e imagens para produção na escrita do português como L2. A pesquisa foi realizada na sala de recursos multifuncional para o Atendimento Educacional Especializado – AEE com alunos surdos de faixa etária diversificada, para que, dessa maneira, fosse analisada a problemática de alunos surdos que não apresentam conhecimento da LIBRAS na sua vida familiar como forma de comunicação. Para tanto, foram realizadas algumas atividades que envolvem a LIBRAS para o desenvolvimento da L2. A pesquisa foi realizada com base nas ideias de autores como Pinker, Quadros e Karnopp, Guarinello, Goldfeld. Realizada de forma descritiva, qualitativa, bibliográfica com base no relato de experiências. Foi observado o conhecimento do surdo sobre a LIBRAS como L1 e, através desse resultado, foram desenvolvidas estratégias de ensino com apoio de imagens e texto, com metodologia para o ensino da L2 focando o conhecimento da LIBRAS com base no bilinguismo. As experiências vivenciadas possibilitaram oportunidade de reconhecer a importância da LIBRAS como L1 para o ensino da L2 como sua segunda língua. Foi possível constatar que o ensino da L2 considerando a LIBRAS viabiliza o aprendizado e deixa mais prazerosa e com melhor compreensão.
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    Os desafios para a utilização de tecnologias assistivas na educação infantil na U.E.I. Rosa Maria Pinto da Nóbrega
    (2017-06-01) Fonseca, Katiane Mirelle Barbosa; Furtado, Ulisses de Melo; Furtado, Ulisses de Melo; Furtado, Ulisses de Melo; Melo, Gilberliane Mayara Andrade; Fernandes, Jéssica de Oliveira
    O presente trabalho versa sobre o uso de Tecnologias Assistivas (TA’s) em salas de aula comuns, entendendo-as como uma área que envolve produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que possibilitam às crianças com necessidades educacionais especiais tornarem-se ativas nos momentos de aprendizagem. Tivemos como objetivos identificar os principais desafios que surgem na utilização de tecnologias assistivas no âmbito da educação infantil, investigar como se dá o uso destas em sala de aula e analisar as interferências destes desafios na aprendizagem efetiva destas crianças. Para tanto, realizamos uma pesquisa com abordagem qualitativa, contendo um caráter exploratório e interpretativo dos dados obtidos. Realizamos, assim, pesquisa bibliográfica para melhor compreensão das teorias atuais relacionadas a temática apresentada, seguida por pesquisa de campo, objetivando coletar dados através de questionário aberto, aplicado a professores atuantes na Educação Infantil. O campo de pesquisa foi uma unidade de educação infantil da rede municipal de ensino da cidade de Mossoró/RN. Buscamos durante o estudo abordar tanto o conceito quanto a importância da utilização das referidas tecnologias, embasamo-nos em Emer (2011), Valente (1991), Bersch (2008), Lima (2006), além de documentos do Ministério da Educação e do Comitê de Ajudas Técnicas. Diante da análise dos resultados apresentados através do estudo por nós realizado, podemos destacar a existência de diversos desafios, percebendo que esses apresentam-se ao professor da sala de aula regular a partir do momento em que ele recebe uma criança com necessidades educacionais especiais. Então, concluímos que a partir da análise dos resultados obtidos, é evidente a necessidade de adoção e aplicação de estratégias que sejam capazes de superar os desafios apresentados, buscando assim alcançar uma educação de qualidade, e que por meio, também, da utilização de TA’s inclua sem distinção todas as crianças de forma eficiente e igualitária.